Exemplo de uma Folha de Obra


Exemplo de um Orçamento


Windows Server 2003


Relatório


CRIAR UMA REDE LOCAL COM UM CABO CRUZADO (CONFIGURAÇÕES)


Este método permite apenas criar uma rede com 2 computadores




1- Temos que ter 2 computadores, com uma placa de rede instalada em cada um, ter instalado o Sistema Operativo (Neste exemplo WIN XP) e um cabo cruzado.





2- Ligamos as duas placas de rede dos computadores através do cabo cruzado.



3- Vamos ao ícone Os meus locais na rede e escolhemos a opção Configurar uma rede de pequeno escritório ou doméstica.

4- Seguinte e novamente Seguinte



5- Caso o seu assistente tenha localizado hardware desligado terá que seleccionar a caixa que diz “Ignorar hardware de rede desligado” e depois clique em Seguinte.



6- No método de ligação terá que seleccionar o tipo de rede que pretende implementar.





Se pretender partilhar o acesso à Internet nesta rede terá que seleccionar no computador que está ligado ao modem a 1ª opção (Este computador liga directamente à Internet…) e no outro computador a 2ª opção.




Caso não pretenda partilhar a Internet então deverá escolher a 3ª opção.00000000000000


7- Se optar pela partilha de Internet então no computador que liga à Internet terá que escolher a ligação já existente que utiliza para se ligar à Internet, p.ex: Alcatel Speedtouch Conection (exemplo de uma ligação de um modem Adsl).





8- Escolha uma descrição do computador (nome pelo qual será reconhecido na rede).



9- Determine o grupo de trabalho (workgroup), terá que ser igual nos 2 computadores, para estes ficarem na mesma rede.



10- Escolha a opção de partilha de ficheiros e impressora.



11- Caso as opções estejam todas correctas clique em Seguinte.



12- Escolha apenas para concluir a assistente e não é necessário criar disco, etc.



No Computador Servidor de Internet teremos ainda que activar a opção Partilha de ligação à Internet e assinalar a opção Permitir a outros utilizadores da rede ligar através da ligação à Internet deste computador.






Se a ligação em rede estiver limitada ou inexistente (Sinal de perigo – triangulo com um ponto de exclamação):



1- Ligações de Rede



2- Ligação da área local ou da ligação ao modem ADSL e clique com o botão direito do rato e escolhemos Propriedades.



3- Seleccione TCP/IP e depois Propriedades.






4- Definir IPs compatíveis, p.ex:





No computador 1 – as definições que estão na figura.



No computafor 2 – IP- 100.100.100.2



Mascara – 255.255.255.0








ENDEREÇAMENTO IP



Cada dispositivo conectado a uma rede TCP/IP é identificado por um único endereço IP. Se um computador tiver múltiplos adaptadores de rede, cada um terá o seu próprio endereço IP. Este endereço, é representado em notação decimal pontilhada, isto é, como o valor decimal de cada octeto (oito bits ou um byte) do endereço separado por um ponto.





Exemplo de endereço IP: 192.168.1.100





Como os endereço IP identificam dispositivos numa rede, deve ser atribuído um endereço IP exclusivo a cada dispositivo na rede.



Embora um endereço IP tenha um único valor, ele contem dois tipos de informação identificador de rede e identificador de host do seu computador.



Identificador de rede - dentifica os sistemas que estão localizados na mesma rede física. Todos os sistemas na mesma rede física devem ter o mesmo identificador de rede, que deve ser exclusivo na interligação de redes.




Identificador de host - identifica uma estação de trabalho, um servidor, um router ou outro TCP/IP numa rede. O endereço de cada dispositivo deve ser exclusivo para aquele identificado na rede.



Um computador conectado a uma rede TCP/IP utiliza o identificador de rede e de host para determinar que pacotes devem receber ou ignorar, bem como determinar o escopo (alvo/objectivo) das suas transmissões (apenas comutadores com o mesmo identificador de rede aceitam mensagens de difusão ao nível IP entre si).





As redes que se conectam à internet publica devem obter um identificador de rede oficial do centro de informações de rede Internet (inter NIC, internet, Network information Center) para garantir a exclusividade do identificador da rede IP.



Após receber um identificador de rede, o administrador da rede local deve atribuir identificadores de host exclusivos para os computadores da rede local. Embora as redes privadas que não estejam conectadas à Internet possam utilizar seu próprio identificador de rede, obter um identificador de rede válido no inter NIC permitirá que uma rede privada seja conectada à Internet no futuro, sem atribuir um endereço novamente





A comunidade Internet definiu classes endereço para acomodar redes de tamanhos diversos. A classe de endereço pode ser reconhecida no primeiro octeto de um endereço IP.





A tabela abaixo resume a relação entre o primeiro octeto de um determinado endereço, e seus campos de identificação de rede e de host.



Identifica também o número total de identificadores de rede e de host para cada classe de endereço que faz parte do esquema de endereçamento da Internet. Este exemplo utiliza w.x.y.z para designar os bytes do endereço IP.

Os endereços de classe A tem o bit de mais alta ordem sempre 0





Os endereços de classe B tem os dois bits de mais alta ordem 10



Os endereços de classe C tem os três bits de mais alta ordem 110



Classe A: O primeiro número identifica a rede, os demais três números indicam a máquina. Cada endereço classe A consegue endereçar até 16.777.214 máquinas.


P.Ex: 124.95.44.10

124.96.40.23

124.99.33.15

• Classe B: Os dois primeiros números identificam a rede, os dois demais identificam a máquina. Esse tipo de endereço consegue endereçar até 65.534 maquinas em uma rede.


P.Ex: 151.10.13.28

151.10.40.11

151.10.44.15

• Classe C: Os três primeiros números identificam a rede, o último indica a máquina. Com isso consegue-se endereçar até 254 máquinas.


P.Ex: 201.110.213.28

201.110.213.29

201.110.213.30



Máscaras de Sub-Rede




As máscaras de sub-rede são valores de 32 bits que permitem que os destinatários de pacotes IP distingam o número do identificador de rede do endereço IP do host.





Por exemplo, quando o endereço IP é 194.157.57.27 e o host e a máscara de sub-rede é 255.255.255.0, o identificador de rede é 194.157.57 e o de host é 27.







Como a classe de um host é facilmente determinada, configurar um host com uma máscara de sub-rede pode parecer redundante. Mas as máscaras de sub-rede são utilizadas também para maior segmentação de um identificador de rede atribuído, entre diversas redes locais. Às vezes, apenas parte de um octeto precisa ser segmentada, utilizando-se apenas alguns bits para especificar identificadores de sub-rede e o mesmo identificador de rede.



As máscaras de rede padrão são:



• Classe A: 255.0.0.0



• Classe B: 255.255.0.0



• Classe C: 255.255.255.0.



Regras básicas para endereçamento IP


Existem algumas regras gerais que devem ser seguidas quando se aplica endereços a host ou redes, principalmente se este host ou essa rede se encontram ligadas à Internet.



Endereço 127 é reservado para teste (look-back) e comunicação interprocessos no computador local; não é um endereço de rede válido.


Os endereços 224 e superiores são reservados para protocolos especiais (IGMP – difusão limitada de Protocolo de gestão de grupos Internet e outros), e não podem ser utilizados como endereço de host.



O endereço 255 (todos os bits on) não deve ser usado nem para host nem para rede, pois ele é interpretado como broadcast (é um endereço IP que permite que a informação seja enviada para todas as maquinas de uma LAN, MAN, WAN e TANS, redes de computadores e sub-redes).



O endereço 0 (todos os bits off) também não deve ser usado, ele interpretado como endereço de rede somente.



- O endereço de um host deve ser único para uma rede.



Protocolo de comunicação de dados


Podemos definir um protocolo de comunicação de dados como um conjunto de regras que controla a comunicação para que ela seja eficiente e sem erros.



Um dos objetivos principais do protocolo é detectar e evitar a perda de dados ao longo da transmissão deles, caso isso ocorra.



O protocolo nada mais é que um software ou programa de computador, que recebe ou envia os dados a serem transmitidos, gerando, no inicio e no fim das mensagens transmitidas, os caracteres de controle, confirmação de recebimento, controle de seqüência das mensagens ou blocos de dados transmitidos, cálculo e checagem do algoritmo de detecção de erros e outros controles necessários a uma boa transmissão.




Protocolo TCP/IP (Transmission Control Protocol /Internet Protocol)


O protocolo TCP/IP foi criado visando atender a necessidade de endereçamento e de interconexão de redes. Podemos considerar o TCP/IP como arquitetura formada por um conjunto de protocolos de comunicação utilizados em redes locais (LAN “s) ou em redes externas às empresas (WAN’s)”.


IP


IP é o protocolo não orientado a conexão responsável pelo o encaminhamento dos dados pela rede, ou seja, não verifica se os dados chegaram ou não ao destino. Isto é feito por meio de endereços. Tais endereços são chamados IP.


ENDEREÇO IP



ENDEREÇO IP: Cada host, ou seja, cada computador ou equipamento que faz parte de uma rede, deve ter um endereço pelo qual é identificado na rede. Em uma rede TCP/IP, todos os hosts têm um endereço IP.





O endereço IP poderá ser fixo ou dinâmico.



IP FIXO



IP FIXO: é quando o administrador da rede atribui um número ao equipamento e este número permanecerá registrado no equipamento mesmo quando ele estiver desligado.



IP DINÂMICO



IP DINÂMICO: este não será atribuído pelo administrador da rede e sim através de um software chamado DHCP (“Dinâmic Host Configuration Protocol”), que tem como função a atribuição de IP a cada equipamento que se conectar a rede.





Neste tipo de IP, quando o equipamento for desconectado da rede, perderá o seu número e só obterá um novo ou o mesmo número quando se conectar novamente. É o tipo de IP utilizado pelos provedores quando um usuário se conecta a Internet.

Obs.: o endereço IP de cada host na mesma rede deverá ser exclusivo, pois caso contrário, gerará um conflito de rede.



TCP



TCP - Transmission Control Protocol: responsável pela transferência dos dados propriamente ditos. É um protocolo orientado a conexão, ou seja, efetua a transferência dos dados e verifica a integridade dos mesmos até o destino. Caso ocorra alguma perda durante o percurso eles serão retransmitidos.



UDP


UDP – User Datagram Protocol: responsável pela transferência dos dados, porém não orientado a conexão, ou seja, não verifica se os dados chegaram ou não ao destino.



ICMP



ICMP – Internet Control Message Protocol: protocolo integrante do protocolo IP, usado pelos roteadores para informar a máquina transmissora a ocorrência de um erro com o datagrama enviado. Ele não se preocupa em corrigir o erro nem tampouco em verificar a integridade dos datagramas que circulam pela rede.



GATEWAY



Podemos entender o gateway como um conversor de protocolo, um sistema composto de hardware e software que conecta arquiteturas diferentes (Netware, SNA, Unix e outras), fazendo, por exemplo, com que o computador de uma rede local com sistema Netware e protocolo IPX fale com um computador do outro lado que opera o sistema SNA e protocolo HDLC.




É basicamente utilizado quando precisamos conectar aplicações que ficam em computadores e sistema de fabricantes diferentes com protocolos diferentes.



DNS – Domain Name Sistem:



Todas as máquinas numa rede TCP/IP possuem um endereço IP. Acontece que os endereços IP não são tão fáceis de serem recordados quanto nomes. Por isso, foi criado o sistema DNS, que permite dar nome a endereços IP, facilitando a localização de máquinas por nós, humanos.




Você já conhece vários endereços de máquinas na Internet. Endereços como www.idc.org.br na verdade são uma conversão para a forma nominal de um endereço IP (é muito mais fácil guardar o endereço nominal www.idc.org.br do que o endereço IP 200.125.125.8, por exemplo). Quando você entra com esse endereço nominal num browser da Internet, o browser vai comunicar com um servidor DNS, que é o responsável por descobrir o endereço IP do nome dado na entrada, permitindo que a conexão seja efetuada.



Dessa forma, os servidores DNS possuem duas funções: converter endereços nominais em endereços IP e vice-versa.

Rede com um servidor e 3 computadores



_ Topologia de rede: Estrela
_ Meio Físico: Estrela
_ Tipos de cabos, conectores, placas de rede, Hub ou switch, posição dos cabos dentro do conector.


Hub, RJ45, cabo de par entrançado





Os passos de como montar uma rede em Estrela

1) Ligar o switch a corrente.
2) Ligar os cabos rj45 do switch para o PC.
3) Vai-se a propriedades de redes e mete-se no TCP/IP IV4.
4) Mete-se o IP desejado para a rede mudando sempre o ultimo algarismo pois é o da máquina.

Topologias



Topologia em Estrela


Numa topologia em estrela, vamos ter uma identidade central ao sistema que tanto pode ser um server ou um simples computador munido de alguma “inteligência”.

Vantagens:
-Maior autonomia de cada nó;
-Funções centralizadas para equipamento de diagnóstico.

Desvantagens:
-Necessitam de uma maior quantidade de cabo;
-No caso de uma unidade central não ser um file server obriga a aquisição de uma unidade de comutação que por si só representa um gasto extra, que não se verifica em nenhuma outra topologia.




Topologia em Anel

Uma rede em anel, é basicamente um conjunto de estações de trabalho ligadas a um anel de cabo. As topologias em anel são raramente utilizadas em redes locais pelo facto de não oferecerem um ponto de gestão da rede central à mesma.


Vantagens:
-Pelo dispositivo de redireccionamento pode ser enviada a informação no sentido oposto ao normal, em caso de avaria numa linha;
-Utilizam cabo de uma forma mais eficiente e económica quando se cobre uma área geograficamente grande.

Desvantagens:
-A não existência de uma zona central para monitorização da rede.






Topologia em Barramento (Bus)

Na topologia de barramento todos os computadores estão ligados a um cabo contínuo que é terminado em ambas as extremidades por uma pequena ficha com uma resistência ligada entre a malha e o fio central do cabo (terminadores). A função dos “terminadores” é de adaptarem a linha, isto é, fazerem com que a impedância vista para interior e para o exterior do cabo seja a mesma, senão constata-se que há reflexão do sinal e, consequentemente, perda da comunicação.Neste tipo de topologia a comunicação é feita por broadcast, isto é, os dados são enviados para o barramento e todos os computadores vêem esses dados, no entanto, eles só serão recebidos pelo destinatário


Vantagens
-A facilidade de instalação
-É relativamente económica
-Usa menos cabo que as outras topologias


Desvantagens
-A dificuldade de mudar ou mover nós.
-Praticamente não tem tolerância a falhas, caso falhe um dos nós toda a rede vai a baixo.
-Dificuldade de diagnosticar falhas ou erros.





Topologia em Malha (Mesh)

Na topologia em malha existe uma ligação física directa entre cada um dos nós, isto é, todos comunicam com todos.
A única vantagem desta rede é a tolerância a falhas, pelo menos no que diz respeito a cablagens, já que em relação aos computadores depende mais deles do que da rede.



Topologia ÁRVORE


Em uma topologia de rede em árvore as ONUs são conectadas a uma OLT por um único segmento PON. A partir dessa OLT conecta-se um segmento de fibra óptica denominado ´Deep Fiber´, que então recebe um derivador passivo (splitter). O primeiro derivador deve ter, no mínimo, um factor de derivação de 1:2 ou seja um ´splitter´ cria dois sub-segmentos de fibra. Na figura ao lado o factor de derivação é de 1:3, ou seja, um ´splitter´ criou três sub-segmentos de fibra.

A maior vantagem desta topologia é quando as ONUs estão relativamente distantes da OLT e/ou estão concentradas a partir de uma certa distancia onde não existem ONUs intermediarias. Neste caso podemos lançar, por exemplo, 15 km de segmento de fibra ´deep fiber´ e somente começar a derivação deste segmento a partir desta distância de 15km.